É difícil, pertencer a dois mundos, necessário uma grande dose de desapego, quando se é um intermediário, o mensageiro.
O povo da rua não pertence a estes, nem aqueles, está no limiar, no "Umbral" (limite) entre mundos. É o Guardião da passagem, aquele que transportará os passageiros, ou levará o recado para quem ainda não puder passar.
Nem acima, nem abaixo... eles tem livre acesso a ambos, e por isso sacrificam a própria identidade para atuar onde são necessários, sem pode estipular um lar, como todas as outras criaturas.
Trata-se de um grande sacrifício, um trabalho árduo, mas que necessita ser feito... e que somente poucos seres são capazes.
LAROYE!
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