Por uma religiosidade natural, livre de feitiçarias, sincretismos cristãos, submissão à igrejas. Livre da adoração cega e de salvadores. Por uma espiritualidade que não é temente nem pedinte, mas que investiga, analisa, compreende e acalenta.
domingo, 2 de junho de 2013
Crônicas Espiritualistas: Literatura Budista é o que temos de melhor
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